A história da Hemoterapia, ciência que estuda o tratamento de doenças com sangue, pode ser dividida em dois grandes períodos: o empírico, também conhecido como fase heróica, cujas primeiras referências remontam aos gregos e vai até 1900 e o científico a partir de 1900, quando, passou de experimentos para agente terapêutico. Apesar de ter adquirido bases científicas. A questão do sangue sempre ocupou um espaço entre o científico e o místico.
A) FASE HERÓICA – EMPÍRICAOs gregos reconheciam o sangue como sustentáculo da vida. Os gladiadores romanos ingeriam sangue para ficarem mais fortes e corajosos.
B – FASE CIENTÍFICAEm 1900, Landesteiner descobriu que existiam diferentes tipos sangüíneos entre as pessoas, denominando-os de A, B, AB (contém elementos de A e B) e o outro tipo, diferente dos três anteriores, que denominou 0 (zero) (não contém elementos A e B), que com o passar do tempo foi denominado O (vogal).
A classificação em diferentes grupos de sangue permitiu estabelecer as compatibilidades e incompatibilidades entre os indivíduos, estabelecendo-se a base científica para a utilização do sangue como agente terapêutico. As descobertas de anticoagulantes por Loitt e Mollison permitiram iniciar o processo de armazenamento e estocagem de sangue, possibilitando sua preservação in vitro. Em 1926 surgiu em Moscou o primeiro Centro de Hematologia e Transfusão de sangue e, na década de 30, centros de transfusões haviam sido instalados pelo mundo todo, apesar do “Fator Rh” ter sido descoberto somente em 1942, igualmente por Landesteiner.
Na década de 80, impulsionado pelo avanço da AIDS, o governo cria os Hemocentros públicos, trazendo a difusão de novos conceitos como:
-Sangue, um bem não mercantil.
-Doação voluntária e gratuita.
-Programas de captação de doadores voluntários de sangue.
-Fracionamento adequado – transfusão seletiva.
-Obrigatoriedade de testes sorológicos.
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A) FASE HERÓICA – EMPÍRICAOs gregos reconheciam o sangue como sustentáculo da vida. Os gladiadores romanos ingeriam sangue para ficarem mais fortes e corajosos.
B – FASE CIENTÍFICAEm 1900, Landesteiner descobriu que existiam diferentes tipos sangüíneos entre as pessoas, denominando-os de A, B, AB (contém elementos de A e B) e o outro tipo, diferente dos três anteriores, que denominou 0 (zero) (não contém elementos A e B), que com o passar do tempo foi denominado O (vogal).
A classificação em diferentes grupos de sangue permitiu estabelecer as compatibilidades e incompatibilidades entre os indivíduos, estabelecendo-se a base científica para a utilização do sangue como agente terapêutico. As descobertas de anticoagulantes por Loitt e Mollison permitiram iniciar o processo de armazenamento e estocagem de sangue, possibilitando sua preservação in vitro. Em 1926 surgiu em Moscou o primeiro Centro de Hematologia e Transfusão de sangue e, na década de 30, centros de transfusões haviam sido instalados pelo mundo todo, apesar do “Fator Rh” ter sido descoberto somente em 1942, igualmente por Landesteiner.
Na década de 80, impulsionado pelo avanço da AIDS, o governo cria os Hemocentros públicos, trazendo a difusão de novos conceitos como:
-Sangue, um bem não mercantil.
-Doação voluntária e gratuita.
-Programas de captação de doadores voluntários de sangue.
-Fracionamento adequado – transfusão seletiva.
-Obrigatoriedade de testes sorológicos.
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